A petição lançada por uma cabeleireira de Braga, na qual manifesta a “revolta dos cabeleireiros”, reuniu as 7.500 assinaturas, as suficientes para levar o tema a debate parlamentar. A petição, lançada por Vânia de Oliveira, recorde-se, apela à reabertura dos estabelecimentos por marcação marcação, à permissão de realização de serviços por domiciliação e à revisão dos critérios do “lay-off” e dos apoios às empresas.
Em nota enviada às redações, Vânia de Oliveira confessa que se sente “surpreendida e emocionada por, em tão pouco tempo, tanta gente se ter unido”. E, apesar de o Governo já ter adiantado que o confinamento se manterá durante, pelo menos, o mês de Março, a autora da petição defende que é preciso deixar abrir os cabeleireiros mesmo “com limites, regras apertadas, o que for”.