A BLC3 chegou ao final do ano com mais de 1000 jovens em actividades nas suas instalações, refere um comunicado daquela instituição, proveniente do Gabinete de Comunicação, que não se encontra assinado por nenhum elemento da administração ou por alguém que represente a instituição. A missiva refere ainda que os jovens, com idade dos 6 aos 18 anos, eram originários dos concelhos de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Lisboa, Mangualde, Nelas, Oliveira do Hospital, Penacova, Pereira do Campo, Seia, S. Romão, Tábua e Viseu.
O comunicado explica que a maioria destes jovens entrou sem saber o que queriam ser quando fossem grandes…. “mas saíram com a convicção de serem cientistas e investigadores… alguns deles chegaram a comentar ‘o que precisavam de fazer para ser investigadores e trabalhar na ciência’ e outros registaram mesmo o seu gosto pela Ciência e por aquilo que fizeram na BLC3”, continua a missiva, referindo que este facto “é uma vitória para esta região e onde todos têm de ter uma mentalidade mais positiva, construtiva e de luta, porque o interior esta cheio de riqueza natural à espera de jovens talentos”.
“A consciência pela importância da Ciência no interior é vital para o futuro e construção desta região em declínio e com necessidade de virar a página para uma nova realidade. Isto só será possível se a próxima geração tiver a consciência de que a ciência é fundamental para o seu futuro e que poderá ser desenvolvida no interior. O futuro do interior precisa de Ciência”, continua, sublinhando que um dos principais focos da BLC3 “é o seu contacto com os mais jovens, através do desenvolvimento de actividades de ciência e tecnologia com as escolas e entidades da região, transmitindo-lhes alguns dos projectos que a BLC3 desenvolve e pondo-os em contacto com os investigadores da BLC3 para desenvolverem actividades lúdicas.