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É lamentável que políticos, com cursos superiores, provavelmente tirados nos pontos da farinha, não consigam fazer nada para sair da crise.
Isto não é de agora, já tem barbas e o Zé Povinho a vê-las a arder.
A Europa está falida e para ajudar o Zé, são milhares a comer à nossa custa, a viver à grande e à francesa e a tomar decisões que não lembram ao diabo.
São as reuniões dos G20, G7 e sem soluções à vista! E que tal uma G3? Resolvia?
Ao abrigo do Artigo 37 da Constituição da Republica (Liberdade de expressão e informação).
1-Todos têm o direito de exprimir e divulgar o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
2-O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.
Um estudo com 1,7 milhões de crianças, descobriu que miocardite e a pericardite foram encontradas unicamente em crianças vacinadas.
Não há ajudas suficientes para os portugueses, mas para os senhores ministros e afins, já apareceram 69,58 milhões, que mesmo assim, são insuficientes.
Nos primeiros 6 meses de 2024, a AMI, apoiou 6 772 pessoas carenciadas, o que representa um aumento de 5 % face ao mesmo período do ano passado, sendo que a maioria dos pedidos é de cidadãos de nacionalidade portuguesa.
A Comissão Europeia prepara nova legislação para facilitar a expulsão de imigrantes e para ultimar pormenores, acontecerá uma cimeira europeia, que deverá ter como tema principal o reforço dos controlos nas fronteiras externas da EU, a aceleração do regresso dos imigrantes irregulares aos respectivos países de origem. Estávamos a 15 de Outubro de 2024.
O governo francês já tinha manifestado, em vésperas desta cimeira, a intenção de pôr em prática estas medidas e consequentemente, apoiá-las.
Os custos em Portugal referentes à corrupção, cifram-se em 18,2 milhões de euros por ano, mais do que o orçamento anual destinado à saúde, sendo que na EU estes valores ascendem a 904 mil milhões de euros.
Não há comparação possível entre a envergadura intelectual e académica das principais figuras de Salazar, com as fornadas partidárias fabricadas nos ISCTES e no Largo do Rato, sem qualquer obra ou currículo visíveis. Neste aspecto fundamental, regressámos ao ambiente da Primeira Republica (texto extraído do jornal Publico, da autoria de António Barreto),o qual subscrevo.
Meus caros leitores, chegou o momento de dizer que efectivamente, contra factos não há argumentos.
Os factos estão lentamente a aparecer à luz do dia, provando que as mentiras são tantas e tão graves, que já deixaram de o ser, para se transformarem em casos de polícia, com uma investigação bem documentada, para levar os mentirosos à barra do tribunal.
O baralho de cartas que deu corpo à fraude das vacinas, ruiu completamente, pois lentamente os factos assim o têm vindo a demonstrar. Ninguém consegue tapar o sol com uma peneira.
Um gigantesco chorrilho de mentiras, provou que aqueles que foram apelidados de “negacionistas”, pudessem finalmente, ser levados a sério, realçando o papel dos “colaboracionistas”, que sem moral ou honestidade, sustentaram as mentiras, uma atrás da outra, cada uma maior do que a anterior.
As grandes guerras que devastaram, empobreceram e desertificaram a Europa, foram alimentadas enquanto os colaboracionistas abafaram os negacionistas.
Ninguém mais perigoso para o desenrolar dos acontecimentos do que os ditos colaboracionistas, tendo sido, por isso perseguidos e a maioria pagou pela sua traição.
Ficamos à espera que os novos colaboracionistas, sejam levados tribunal, julgados pelos seus crimes, ofensas e mentiras.
Chegámos ao ponto de se revoltarem com a nova politiza do “Facebook” em acabar com os analistas, os “chekers” de publicações, em que as mesmas, se fossem de encontro à narrativa oficial, seriam censuradas. Afinal sempre havia censura!
De que têm medo os colaboracionistas? Da verdade?
Está provado que sim, daí estarem em alvoroço, ao sentirem que a manta que os tapou, está finalmente a destapá-los.
Vou terminar, apesar de ainda haver muito mais factos para apontar, mas deixo para último, o que mostra bem o que esta gente é capaz.
A “invasão desmedida”, sem controlo e carregada de traição à pátria.
O PS criou o caos que se instalou em Portugal e ai de quem dissesse que era negação, pois afinal, um dos criadores deste caos, que agora a publico dizer, e cito “Portugal não se preparou para receber tantos imigrantes e diz que o “país tem de ser exigente, com o respeito pelos valores”.
Só podem estar a brincar connosco!
Autor: Fernando Roldão
Texto escrito pelo antigo acordo ortográfico
