A primeira edição da ExpoDão, sucessora da Feira da Pinha e do Pinhão, transformada em feira comercial, industrial, da pinha e do vinho do Dão, atraiu mais de 160 expositores. O evento contou ainda com um seminário, no dia 25, sobre o pinheiro manso, sob o mote “A Floresta, a Pinha e o Pinhão – Desafios e Competitividade”, organizado em parceria com a Associação Portuguesa de Produtores de Pinus Pinea, recentemente criada e com sede em Carregal do Sal e que teve como temas o “Conhecimento e Inovação na Cultura de Pinheiro Manso” e “Sustentabilidade da Floresta”.
O presidente da Câmara Municipal do Carregal do Sal era um homem satisfeito no final do evento. “Expresso a minha felicidade pelo êxito desta primeira edição. Trouxe ao Carregal do Sal milhares de pessoas, nunca visto, num certame onde participaram empresas, comércio, associações, instituições e tantas outras pessoas que se identificaram com esta feira. Penso que saímos todos muito satisfeitos com os resultados positivos da feira e com o que ela trouxe a Carregal do Sal”, referiu Paulo Catalino, sublinhando que o executivo da autarquia planeou esta ExpoDão com todo o carinho “para promover o que de melhor existe no concelho e se afirmar como uma grande feira de referência da região”.
O autarca destacou o destaque dado às quintas de vinho, ao queijo, aos enchidos, aos produtos endógenos e ao artesanato. Quanto ao seminário sobre o pinheiro manso, diz que vai continuar a ser promovido, tendo em conta a “extrema importância da floresta, da pinha e do pinhão para o concelho”.
O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que inaugurou o evento, salientou também que é importante os territórios apostarem nas suas marcas, frisando que “o turismo de longa distância e de massas está a ser substituído por um substituído por um turismo mais genuíno e é nisso que as autarquias e os agentes devem apostar”.