Correio da Beira Serra

Greve deixa alunos da Secundária e Brás Garcia de Mascarenhas sem aulas

A greve geral convocada para esta quinta-feira, 24 de novembro, obrigou hoje à interrupção das atividades letivas na Escola Secundária de Oliveira do Hospital e Agrupamento de Escolas Brás Garcia de Mascarenhas – com exceção das turmas do 4º ano, às quais a autarquia garantiu o serviço de refeição  –  onde a meio da manhã não estavam reunidas as condições mínimas para o seu normal funcionamento, com destaque para a inexistência de serviço de cantina.

Ainda que a primeira hora de aulas tenha decorrido dentro da normalidade, os alunos de ambas as escolas  – partilham a mesma cantina – acabaram por ser encaminhados para casa, por volta das 10h00.

Apesar de alguns registos de adesão à greve por parte de professores e funcionários, nos restantes agrupamentos de escolas as atividades letivas prosseguem, como apurou este diário digital, dentro da normalidade.

O mesmo acontece na EPTOLIVA, onde até ao momento não houve qualquer adesão è greve. Na ESTGOH, às primeiras horas da manhã também não havia sinais de adesão à paralisação.

Totalmente paralisado está o balcão da Caixa Geral de Depósitos de Oliveira do Hospital, onde ao final da manhã de hoje não era visível a permanência de qualquer funcionário, encontrando-se de portas fechadas.

No dia em que o país foi convidado a paralisar em jeito de protesto contra as medidas de austeridade, a repartição de Finanças da cidade, apesar de algumas ausências, dá o serviço como assegurado.

Na conservatória, a adesão ronda os 50 por cento e na secretaria do Tribunal, quatro dos 11 elementos que constituem a equipa faltaram hoje ao serviço. Uma realidade que, como o correiodabeiraserra.com comprovou no local, não originou nenhuma espécie de congestionamento na prestação dos serviços. Na Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, a adesão à greve também foi reduzida.

Sem qualquer baixa no pessoal estão os CTT e Fundação Aurélio Amaro Diniz onde a assiduidade dos funcionários e pessoal médico foi de 100 por cento.

Já no Centro de Saúde de Oliveira do Hospital, alguns utentes acabaram, no período da manhã, por sentir os efeitos da greve considerada “quase nula”. No serviço de urgência, o atendimento tem decorrido dentro da normalidade.

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