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IUC. Autor: Fernando Roldão

Implementar Ultrajes aos Cidadãos através de medidas disfarçadas é o que temos visto desde a marcha dos cravos argentinos.

Ao comum cidadão, atarefado nas suas lides diárias, não lhe deixa tempo e espaço para se cultivar, instruir ou simplesmente, aprender, por estar completamente embriagado por políticas vergonhosamente imorais e desonestas que roçam a violação.

Desde o florido dia 25 de um tal Abril, de águas mil, que foram substituídas por mentiras, descaradamente pornográficas, que nunca mais deu descanso aos portugueses, martelando-lhe a cabeça como um verdadeiro martelo pneumático, que fura, perfura e destrói, os poucos neurónios que este infeliz povo ainda tem.

Eu fico muito triste e ao mesmo tempo desiludido com os meus compatriotas, que aceitam tudo, com uma enorme resignação, para não lhe chamar cobardia.

As nossas liberdades, essenciais, estão em perigo há muitas décadas, accionadas através de campanhas alicerçadas no medo e na manipulação.

Eles sabem muito bem que somos comodistas, para além dos adjectivos que já mencionei, abusando da nossa fé e na nossa crendice.

Uma gigantesca campanha contra o estado novo, contra Salazar e contra Portugal, está prestes a dar os seus frutos, tendo em conta as dezenas de medidas aberrantes, que descaracterizam o povo, as famílias e os cidadãos.

Afinal para que vamos a votos se continuamos a dar, a estes oportunistas, o comando dos nossos destinos?

Será que o Zé não tem consciência de que está a ser enganado e espoliado da sua dignidade, da sua vida, dos seus proventos, do seu esforço para colocar comida na mesa, em favor de parasitas maquiavélicos que nos usam em proveito próprio?

Somos um país de revolucionários de cervejaria, de campos de futebol e de santuários, que se “revoltam” com tudo, mas que não conseguem levantar dos sofás, o sítio onde as costas mudam de nome.

Os senhores do mundo dizem, à boca cheia “pobres mas felizes”, porque nós somos uns inúteis cobardes, que em nome de uma paz podre, nos deixamos conduzir para o matadouro com um sorriso nos lábios, os bolsos cheios de lamentações e os ouvidos cheios de patranhas.

Temos vários exemplos na nossa história, recente, que são um verdadeiro escândalo e afronta à nossa dignidade e à nossa cidadania.

O título deste artigo diz tudo, mas só não o consegue entender, o Zé da bola, o S. António das castanhas e das velas de cera.

Os senhores do Fórum Mundial, da ONU e da OMS, que não foram eleitos por nós, que não sabemos quem são nem de onde vêm, estão à vontade para jogarem os seus “vídeo games” , patrocinados pelos governantes, que vão traindo a nossa confiança e a do seu o país.

Foi a gripe das aves, foi a SIDA, a bolha imobiliária, a pandemia, a guerra da Ucrânia, o médio oriente, a crise energética, tudo isto para encostar o contribuinte às tábuas.

Estamos a sustentar, uns quantos mafiosos que não olham a meios para atingir os seus fins.

Tudo fizeram e fazem para nos tolher os movimentos, de cercear a nossas liberdades, ao ponto de taxarem as “pernas” daqueles que as usam para assegurar o seu sustento.

Não há transportes públicos, fecham escolas, tribunais e hospitais, para nos deixar enclausurados na nossa própria casa. Como se tudo isso não bastasse, agora querem tirar-nos os carritos, comprados com as parcas economias, que são o único meio de podermos viver com o pouco saldo de dignidade que ainda nos resta.

Carros eléctricos para as elites, que não serão viáveis a médio prazo, mas que permitirão que as elites se desloquem, olhando para nós, com ar de desprezo, através das janelas das suas bombas de milhares de euros.

Ainda não perceberam, que esta gente é mentirosa em estado terminal e que não dá valor aos outros humanos, trazendo, de novo, a escravatura para o nosso quotidiano.

São cobardes, bem acomodados nos salões, pagos por nós e que não têm coragem de ir para a guerra, enviando inocentes para lutarem por aquilo que não lhes pertence, matando outros seres humanos, abusando do seu capital.

Os nossos filhos e netos, enquanto eles permitirem a procriação entre a raça humana, é que irão sofrer horrores, inimagináveis, se entretanto não acordarmos!

Não autorizo a esta gente, que esbanje o meu dinheiro, que use os meus poucos haveres e que destrua a humanidade em seu proveito!

Não quero mais déspotas como aqueles que a lei da vida já levou!

 

 

 

 

Autor: Fernando Roldão

Texto escrito pelo antigo acordo ortográfico

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