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João Paulo Albuquerque acusa PS por não concluir IC6, pelo menos, até 2030

João Paulo Albuquerque considera que o IC6 não é uma prioridade, mas sim uma necessidade e acusa o PS de não incluir a obra no programa de investimentos públicos, que propôs até ao ano de 2030. O candidato do PSD, que falava na festa convívio na Praia Fluvial das Caldas de S. Paulo, diz não compreender, por isso, as afirmações de José Carlos Alexandrino que, recorde-se, continua a garantir que a obra vai avançar, apesar de vários membros do Governo garantirem que, por enquanto, não há dinheiro.

“Nas acessibilidades, por diversas vezes foi dito, várias vezes escrito, e até chegou a ser publicitado em outdoors de campanha que com eles, o IC6, seria uma prioridade! Depois destes oito anos, o que nós dizemos? Dizemos, que para nós, não é uma prioridade. É uma necessidade. Só que por mais desmentidos, mesmo quixotescos, que o candidato do PS faça na assembleia municipal, nas redes sociais ou na comunicação social, a verdade nua e crua, é que o governo socialista, não o incluiu no programa de investimentos públicos, que propôs até ao ano de 2030. O que nós, desde já, veementemente condenamos”, sublinhou.

Referindo que também não entende a razão de não ter sido construído o novo edifício da ESTGOH, depois da câmara, quando liderada pelo PSD, ter adquirido quarenta mil metros quadrados de terreno, para a sua instalação, João Paulo Albuquerque criticou a actuação do executivo na área da saúde. “Prometem-se mais médicos para resolver os problemas, originados pela falta dos mesmos, no serviço de atendimento permanente. Apesar deste plano, dito ‘revolucionário para a saúde’, que nunca ninguém soube o que era, mas prometia acabar com todos os problemas, verificamos que os serviços hoje prestados são bem piores do que os que tínhamos há oito anos. Bem piores, tanto ao nível do serviço de atendimento permanente, como nas consultas externas, onde existem milhares de utentes sem médico de família”, frisou, antes de apontar o dedo à forma como o actual executivo tratou a questão do saneamento e tratamento de afluentes.

“Aqui os problemas eram para ser resolvidos em quatro anos. Mas passados oito continuamos a falar da inexistência desta rede em várias aldeias, tais como Vale Torto, Rio de Mel, Parceiro, Adarnela, Merujais, Gramaça e em outras pequenas localidades do concelho. Bem como, na construção de necessárias ETAR’s, que continuam por fazer. No entanto, os tarifários da água, saneamento e resíduos sólidos urbanos, foram, exponencialmente aumentados, tornando assim, a vida bem mais difícil às famílias oliveirenses”, acusou.

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