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Natal e Ano Novo agrilhoados: João Dinis

As quadras tradicionais de Natal e Ano Novo estão “infectadas” não apenas com a pandemia da Covid 19 mas também com o estendal das restrições públicas que metem as liberdades individuais e colectivas “na gaveta” dos – excessivos – “estados de emergência” e dos “estados de sítio”.

A isso – que já era muito – junta-se o medo, grande, face ao que nos põem à frente horas, dias, meses, seguidos, com os permanentes “filmes de terror covidiano” que passam nas televisões e redes sociais, ouvimos nas rádios e vemos e lemos nos jornais.

Trata-se de “correntes” de (des)informação que, todas ligadas, acabam por aprisionar o “espírito de Natal” – com os afectos Familiares e entre Amigos seriamente limitados – e nos amputam, a seguir, das festarolas cheias de ritmo e de manifestações de liberdade individual e colectiva as quais nem sequer têm que ser controladinhas como outras mais corriqueiras. Ou seja, agrilhoaram-nos o espírito do Natal e a desbunda do romper com o Ano Velho para estralejar de desejos no Novo Ano… Estamos com a nossa Vida bastante afectada. Tempos duros !

Aquilo em que, todavia, as Famílias continuam a falar é em formas possíveis de manterem ligações Natalícias salvaguardando cuidados a ter com a pandemia. Mais difícil se antevê o convívio “exterior” na festa da Passagem de Ano e Ano Novo com o Pessoal todo no “galinheiro” entre dia 31 Dezembro e 4 de Janeiro…

É, por assim dizer, um “regime militarizado” aquele em que nos metem, dizem-nos que, “para nosso bem”… Hum, tenho as minhas dúvidas” quanto a tanta “bondade”… Bom, bom, era garantirem-nos a vacina anti-Covid 19 muito mais rápido do que aquilo que têm anunciado os principais governantes…

Mas pronto.

Vamos viver o Natal, a Passagem de Ano e o Ano Novo sem medo de os vivermos !

Viva a vida !

“Numa Povoação, a Norte do Concelho, uma família há que ornamentou a sua habitação com curiosa e trabalhosa decoração cintilante, sobretudo à noite. Talvez a exorcizar medos e restrições covidianas… Mas também é optimista !”.

Autor: João Dinis, Jano

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