O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro acedeu ao pedido de reunião efetuado pelo Conselho de Administração (CA) da Fundação Aurélio Amaro Diniz que, por estes dias, vive momentos de indefinição decorrente do corte anunciado de cerca de 20 por cento da sua atividade.
José Manuel Tereso agendou para as 18h30 de hoje um encontro com Álvaro Herdade no edifício sede da ARS Centro, em Coimbra.
Em cima da mesa vai estar o corte da atividade da FAAD e consequente diminuição do valor contratualizado que passa de 3,7 milhões de Euros para apenas três milhões de Euros, montante já esgotado quase na totalidade pelo hospital oliveirense que garante não ter condições para manter a atividade do hospital até ao final do ano.
A interrupção das cirurgias já no início de outubro afigura-se como a consequência primeira da entrada em vigor do novo protocolo, estando porém em risco a restante atividade hospitalar e postos de trabalho.