As EIP, explica o Bombeiros.pt, foram a resposta por parte do Governo e Municípios a uma pretensão das Associações Humanitárias de Bombeiros que exigiam um maior investimento nos Corpos de Bombeiros. Para que o estado de prontidão fosse uma realidade, criaram-se equipas que responderiam de forma imediata a situações de socorro, sendo o financiamento destas equipas assumido em partes iguais pelo Governo (através da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção e Socorro – ANEPC) e pelos municípios que aceitassem.
A direcção da Associação Humanitária terá sido forçada, explica a publicação, a assumir esta posição devido ao subsídio concedido pelo Município apenas cobrir o funcionamento da EIP. “Terá, na leitura que fazemos, optado por manter um subsídio geral do município e não o específico para a manutenção daquela equipa”, escrevem.
“Este é o primeiro caso conhecido de uma equipa que vê a sua missão terminada devido a constrangimentos financeiros. O Portal Bombeiros.pt sabe que há outras EIP no distrito da Guarda que serão encerradas devido a constrangimentos financeiros e à falta de justificação devido à fraca actividade. O Portal Bombeiros.pt pediu esclarecimentos à Associação Humanitária e ao Município de Vila Nova de Foz Côa, sendo que os mesmos serão publicados assim que forem dados pelas respectivas entidades!”, remata a publicação.