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Patrão de Sócrates arguido de fraude fiscal e branqueamento de capitais

O administrador da empresa para a qual José Sócrates trabalhou como consultor, a Octapharma, está ligado ao Grupo Lena e a Carlos Santos Silva através de uma empresa-fantasma, destinada ao envio de dinheiro para o ex-primeiro-ministro. Paulo de Lalanda e Castro é acusado de fraude fiscal e branqueamento de capitais, avançou o semanário Expresso.

Paulo de Lalanda e Castro, administrador português da Octapharma e antigo patrão de Sócrates, foi, esta semana, segundo o Expresso, oficialmente constituído arguido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), na investigação Operação Marquês liderada pelo procurador Rosário Teixeira. Recorde-se que, em Dezembro de 2014, foi notícia a criação de uma empresa-fantasma sediada em Londres, a Intelligent Life Solutions LPP, para a assinatura de um contrato, em Março do mesmo ano, entre os empresários Carlos Santos Silva e Paulo de Lalanda e Castro, que teria financiado José Sócrates.

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