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Fernando Tavares Pereira assegura que José Carlos Alexandrino “mente” no processo do posto de combustível do Chão da Bispa e mostra documentos

Fernando Tavares Pereira acusa Alexandrino de “mentir” no processo do posto de combustível, sublinhando que a autarquia de nunca ter respondido ao pedido para instalação de um posto de combustível no loteamento do Chão da Bispa. O empresário esclarece ainda que José Carlos Alexandrino está a “mentir” quando diz que não entrou nenhum requerimento na autarquia e mostra os documentos. Sugere ainda que seja feita uma “sindicância” à autarquia desde 2009 para aferir se todos os empresários são tratados da mesma forma no concelho.

O empresário diz não ter dúvidas de que “há duas formas de tratar os empresários de Oliveira do Hospital”. “Uns com lei, outros sem lei e sem cumprir o estatuto de presidente de câmara, o que é muito mal. Porque, com a desigualdade de critérios, só trabalham em Oliveira do Hospital os empresários que a Câmara quer e não aqueles que querem investir”, especificou.

Em causa está um pedido para a instalação de um posto de combustível a que, como refere o empresário, o Município não terá dado resposta. “Tenho documentos onde na realidade a Câmara Municipal nunca respondeu ao nosso pedido”, refere, criticando que oito anos depois, a Câmara tenho ido falar com “proprietários que estão lá a residir e apresente um vergonhoso texto a dizer que os moradores não aprovaram o investimento do posto de combustível”. “Não era só um posto de combustível, era também um serviço de conveniências para que houvesse lá funcionários e desenvolvimento, porque este empresário é um homem digno e, na boca dele, já foi um grande empresário de Oliveira do Hospital. Foi ele que o disse, não sou eu que o estou a dizer”, refere Tavares Pereira, enfatizando que certas atitudes de José Carlos Alexandrino são uma “vergonha”.

“Aquilo que ele diz, lamentavelmente, é mentira. Tenho documentos que comprovam. Ele deveria era fazer chegar aos oliveirenses onde é que esta a decisão da Assembleia Municipal e do departamento onde são tratadas as aprovações e reprovações de investimentos. Se houver documentos que comprovem que o projecto foi reprovado, que que os faça chegar à nossa empresa, que demonstre aos oliveirenses”, insiste Fernando Tavares Pereira que desafia Alexandrino para discutir o assunto “cara a cara”. O empresário lembra ainda que Alexandrino tem dificuldade em cumprir com o que se compromete. E lembra a promessa de não se recandidatar se não fosse feito o IC6.  “Ele devia sim ter vergonha”. Sobre a insinuação de José Carlos Alexandrino que poderiam recorrer a um edital que ninguém vê e as coisas são aprovadas, Fernando Tavares Pereira garante que nunca lhe pediu “qualquer tipo dessas situações”. “Se já fez a alguém é um problema dele. Então sim, porque não fazer uma sindicância à Câmara Municipal, nos últimos anos em que está a presidir ao Município, e ver na verdade se há desigualdade nas aprovações de projectos”, remata.

 

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