Este cadastro, que abrangerá zonas de elevado risco de incêndio florestal, “vai permitir saber a quem pertence o quê em termos de propriedades florestais, o que é fundamental para gerir o país”, afirmou à agência Lusa o diretor do Instituto Geográfico Português, Mourato Nunes, que ficará com a coordenação do projeto.
A realização deste cadastro, que foi alvo de um concurso público internacional e conta com um financiamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional, em 22 milhões de euros, vai agora ser adjudicada pela ministra do Ambiente, Dulce Álvaro Pássaro, e a sua conclusão aponta para um prazo de 30 meses.
Para além de Oliveira do Hospital, a fase experimental do projeto abrange os concelhos de Seia, Paredes, Penafiel, S. Brás de Alportel, Tavira e Loulé.
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