“Ao posicionar-se, dentro do seu carro, a uma distância de cerca de dez metros, da entrada do antigo edifício social, em cujo salão ia decorrer uma assembleia de militantes do Partido Socialista, previamente convocada” o autarca social-democrata – refere o mesmo comunicado – “pretendeu com esta inqualificável atitude controlar e intimidar as pessoas que a ela compareceram ou pretendiam comparecer”.
Contactado telefonicamente pelo correiodabeiraserra.com, Luís Sousa, manifestou-se estupefacto com a acusação.
“Isso não é verdade”, referiu ao CBS online aquele autarca do PSD, admitindo inclusivamente pedir responsabilidades aos autores da acusação.
Desmentindo categoricamente a situação que lhe é imputada pelo PS de Alvôco das Várzeas, Luís Sousa não quis alimentar polémicas e foi telegráfico: “Eu não tenho nada a esconder nem ando aqui para criar problemas a ninguém. Se isso fosse verdade, cá estaria para a assumir, como é óbvio. Faço o meu trabalho na freguesia para o bem de todos”, frisou.