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PSD defende pronúncia e crítica atuação do executivo e Assembleia Municipal

 

… a lei e não abdicar das suas funções.

“A CPS do PSD não se manifestou contra a extinção de qualquer freguesia, pois o mesmo seria condenar no mínimo seis das atuais 21 freguesias à agregação”.

A clarificação surge à cabeça de um comunicado emitido pala recém eleita Comissão Política do PSD de Oliveira do Hospital, através do qual se opõe àquilo que foi a deliberação resultante da última reunião de Câmara, no sentido de parecer desfavorável à reorganização administrativa territorial autárquica.

A posição defendida pela estrutura dirigida por António Duarte vai assim no sentido de pronúncia naquela processo, entendendo ser “esta a atitude correta, séria e responsável” e que – adianta o PSD – vai de encontro com o trabalho feito pelos eleitos do PSD na Assembleia Municipal onde “desde a primeira hora sugeriram a criação de uma comissão com prazos e métodos razoáveis para estudar a melhor solução para a aplicação da lei”.

Uma sugestão que, chegou a ter efeito prático, mas que no entender do PSD pecou pelo modo como foi conduzida. “Esta precipitada e atabalhoada forma de dirigir a Comissão criada pelo presidente da Assembleia Municipal, ditou o fim da mesma quase sem qualquer trabalho realizado”, denunciam os social-democratas, que chegam ainda a considerar de “muito mau gosto” a “irónica proposta da extinção das 21 freguesias apresentada pelo presidente da Câmara, aquando da realização da segunda e última reunião da referida Comissão”.

Para o PSD, o caminho certo assenta no cumprimento da lei, cabendo por isso ao “executivo e Assembleia Municipal a pronuncia sobre quais e de que forma devem ser agregadas as freguesias”.

“Não podem, nem devem abdicar das suas funções e muito menos colocar o ónus da questão sobre os presidentes de Junta de Freguesia”, sublinha a estrutura laranja, lembrando os responsáveis pelo poder local de que “o manifesto da Troika foi assinado pelo, à data, governo PS e visava a Revisão Administrativa e a extinção de freguesias”.

“Não devemos ter memória curta”, sublinha o partido em comunicado, dando conta da sua disponibilidade para auscultar as populações e chegar à “melhor resolução” do problema que “na realidade foi criado pelo PS”. Para tal, adverte não estar disponível para pactuar com “as habituais festas e folclores promovidos pelo atual executivo camarário”.

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